Manciú, o Á?ltimo Imperador - Laboratórios didáticos para escolas

Manciù, a dinastia guerreira

Manciù, a última dinastia que governou no Celeste Imepério de 1644 a 1911, será protagonista da Quarta exposição sobre a China. Poderemos admirar as relíquias vindas diretamente dos arquivos da "Manciuria", desconhecidos no mundo Ocidental, em exclusiva para grande exposição que concluirá o ciclo “La Via della Seta e la Civiltà Cinese”.

O trono dos Manciù

O fabuloso trono de Mukden, antiga capital da Manciuria fundada por Nurhachi, será desmontado com todas suas decorações e remontado na Casa dei Carraresi. Um evento único na história da China.

Os uniformes militares de 1644

Os fabulosos uniformes militares dos Imperadores Manciù e do exército que em 1644 conquistaram a China, serão exibidas completas de capacetes e marcas das “Otto Bandiere”, símbolo das armadas tartaras.

As armas de conquista

As miticas espadas Nurhachi, Huangtaiji, Dorgun, os arcos e flexas do mais potente exército asiático do século XVII, selas e armas completam a sessão reservada as armas de guerra.

Os tesouros do Palácio Imperial

Do Palácio Imperial de Mukden (odierna Shenyang) chegarão à casa dos Carraresi os tesouros dos Imperadores, começando pelos baús de ouro contendo os sigilos do poder do “Grande Qing”.

As fabulosas jóias da Corte

Uma preciosa coleção de jóias em ouro, jade, pedras preciosas, plumas será colocada junto às jóias pessoais de Pu Yi, roubados no presidio, escondidos no fundo de sua maleta.

Objetos da vida quotidiana

Parte da exposição será dedicada à mostra de objetos em ouro, prata, jade, porcelanas, cobre, esmaltes, madeira e seda, que testemunham a vida quotidiana nos quartos imperiais.

Os miticos guardaroupas imperiais

Diretamente dos guardaroupas, em perfeito estado, poderemos admirar o sofisticado vestuário em seda bordada para imperadores, impretrizes, concubinas e nobres da Corte.

Os retratos dos imperadores

Os retratos oficiais dos doze imperadores Qing, constituem uma extraordinária "galeria" de família, família mancese de
Aisin Gioro, que sertá extinta com o último imperador, Pu Yi.

As pinturas de Castiglione

Três extraordinárias pinturas sobre seda, obra de arte de Giuseppe Castiglione, testemunham a arte deste extraordinário italiano, que com o nome de Lang Shining, tornou-se o maior pintor "chinês" de 1700.

A epopeia do último Imperador

Pela primeira vez os objetos personalizados do último Imperador da China, Pu Yi, protagonista do filme de Bernardo Bertolucci, sairam do Palácio de Changchun, capital do império fantoche de Manchukuò.

Seus objetos pessoais

O vestuário da criança-imperador Pu Yi, a famosa gaiola do grilo, seu único amigo na cidade proibida, sua primeira maquina fotográfica e outros objetos que restaram dos anos 1908-1924 serão expostos pela primeira vez.

Do trono de Manchukuò a prisão

Raras e preciosas relíquias do Império fantoche de Manchukuò (1932-1945), os uniformes de um Pu Yi manobrado pelos japonêses e os objetos usados na prisão (1950-1959) testemunham extraordinários acontecimentos de vida.

Enfim veremos os documentos do "cittadino" Pu Yi (1959-1967), os seus diarios, seu título de eleitor, a humilde roupa “alla Mao”, muitas fotografias da “vita nuova” do Último Imperador da China.

Quinze obras de arte de Jiang Guofang

A exposição é enriquecida por 15 grandes pinturas a óleo com o tema sobre a Corte imperial e seus protagonistas, obra de um dos maiores pintores chinêses contemporâneos, o maestro Jiang Guofang.